Imagem:http://wexyzaferreira.blogspot.com.br/2011/12/eu-quero-alguem-pra-cuidar-de-mim.html |
Meu
instinto é um só - no contínuo processo existencial-, não é feito de boas
maneiras ou trejeitos sociais, porque já não se vive nessa sociedade
desacordada.
Prefiro
viver como os filósofos, pintores, poetas, naturalistas, músicos e intelectuais
e viajantes da humanidade viveram: sem amarras sociais! Acreditando apenas que
existem bons princípios morais e éticos que orientam a vida do indivíduo
social.
A
inversão de valores torna o homem prisioneiro do mesmo universo que ele criou e
articulou para sua sobrevivência, e é o que temos agora.
Sectarismos,
guerras, paranóias, fome e o estigma do fracasso rondando o espírito humano,
porque a riqueza é o que existe dentro do mundo individual de cada um, e não o
patrimônio material que faz jus ao capitalismo e tão logo se fragmenta quando a
carne humana enfraquece frente ao vazio diário.
Patrimônio
imaterial, sim! Dos valores, das histórias construídas, do relato oral que
ostenta a grande fábula desse espaço chamado planeta terra. É o aparato
cultural que merece ser entendido na complexidade do saber humano, mas não é o
que se valoriza nessa sociedade massificada, repleta de receitas prontas para
agradar aos tatos, paladares, olfatos, visões e audições mais exigentes do
consumo pós-moderno.
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