Anseio, pelo lindo voo,
talvez num balão colorido sumindo ao fundo do horizonte dourado, sem pensar no
amanhã.
Necessito, de dentro da
alma, não tenho como falar mais o que não cabe aqui, da minha forma imprudente
ganhando o céu, sem medo ou culpas, numa viagem fascinante e imprevisível.
Esqueço, que existem
medos tão chocantes que nem são mais medos, já são partes da pessoa que os têm,
se contornando como os bustos fortes dos deuses.
Perdoo, como o sublime
ato de bondade, de inconstâncias exageradas que mudam o rumo de tudo em poucos segundos,
apenas o que se basta na concessão da palavra.
Vivo, existo, descobri
mais: que estou a todo momento em contato com o mundo das pessoas, o mundo real
que também é meu!
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