Ouvimos
o canto gauchesco num cenário que mais parecia preparado para a
alegria de brindar a despedida de alguém que trabalhava naquele
ambiente do "bem receber" há muito tempo.
Foi num tom emocionante, com os instrumentos no ritmo, a orquestra jovem afinada, seu maestro em plena dedicação para homenagear não só o Dia do Turismólogo, mas em especial a todos que estavam assistindo, pois era uma apresentação para as pessoas que estavam ali a aplaudir cada música que o grupo encenava, com vozes e atos em sintonia perfeita. A equipe, a escutar a música que dançava em seus ouvidos, compreendia que era mais do que uma apresentação - sobretudo uma demonstração de carinho e amizade pelo tempo que passaram juntos.
Nos olhos de cada um pude ver palavras que queriam saltar, mas nunca nos sentimos bem diante de um tchau, um adeus ou uma despedida com palavras! Porque elas oprimem o que está dentro de nós ou se libertam com muita força. Eis o poder das palavras... mas nem sempre é bom conviver com elas atadas na garganta. Costumamos nos sentir melhor quando falamos das nossas histórias, e mais ainda o que pensamos a respeito de tudo.
Os caminhos são infinitos para nós seres humanos que sonhamos, temos planos e objetivos, e que temos pouco tempo para viver tudo intensamente, completamente. Nossas escolhas na maioria das vezes definem rotas interessantes quando queremos – mesmo que tenhamos que mudar de cidade, ou país, ou nos aventurarmos em alguma viagem dentro de si para descobrirmos nosso caminho aqui no universo – imagino como uma espécie de “minha missão no mundo” - , e o que aparentava programado, com hora de chegada e partida, faz uma reviravolta e muda o que pensávamos quando criança sobre o que queríamos ser quando crescer.
Foi num tom emocionante, com os instrumentos no ritmo, a orquestra jovem afinada, seu maestro em plena dedicação para homenagear não só o Dia do Turismólogo, mas em especial a todos que estavam assistindo, pois era uma apresentação para as pessoas que estavam ali a aplaudir cada música que o grupo encenava, com vozes e atos em sintonia perfeita. A equipe, a escutar a música que dançava em seus ouvidos, compreendia que era mais do que uma apresentação - sobretudo uma demonstração de carinho e amizade pelo tempo que passaram juntos.
Nos olhos de cada um pude ver palavras que queriam saltar, mas nunca nos sentimos bem diante de um tchau, um adeus ou uma despedida com palavras! Porque elas oprimem o que está dentro de nós ou se libertam com muita força. Eis o poder das palavras... mas nem sempre é bom conviver com elas atadas na garganta. Costumamos nos sentir melhor quando falamos das nossas histórias, e mais ainda o que pensamos a respeito de tudo.
Os caminhos são infinitos para nós seres humanos que sonhamos, temos planos e objetivos, e que temos pouco tempo para viver tudo intensamente, completamente. Nossas escolhas na maioria das vezes definem rotas interessantes quando queremos – mesmo que tenhamos que mudar de cidade, ou país, ou nos aventurarmos em alguma viagem dentro de si para descobrirmos nosso caminho aqui no universo – imagino como uma espécie de “minha missão no mundo” - , e o que aparentava programado, com hora de chegada e partida, faz uma reviravolta e muda o que pensávamos quando criança sobre o que queríamos ser quando crescer.
É
tudo isso a vida! Escolhas, caminhos, universos e mundos interiores
que vamos descobrindo a cada passo e em cada lugar que fazemos pouso
com nossos sonhos.
Um
brinde à vida e aos nossos sonhos!
Para
a amiga Michelle Boabaid
Patrícia
Dantas, 27 de setembro de 2013
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